Amigo(a): Sentimos sua falta na festa de lançamento do Hic!stórias - Os maiores porres da história da Humanidade de Ulisses Tavares, na Livraria da Villa semana passada. Mas a festa continua e você pode participar sem sair de casa — viva o mundo web!
"Dia 17 de abril, sexta-feira, tem vídeochat com o autor Ulisses Tavares no site do IG, das 17 às 18 horas. Participe, pergunte, provoque!", informa Nathália Lippi, a assistente editorial do escritor.
Voltando ao livro, nele o(a) leitor(a) vai conhecer o mais completo, maluco, divertido, humano e bizarro relatório sobre os bêbados e as bebedeiras que marcaram época: imagine só toda a humanidade duas doses acima do normal, com personagens reais, famosos e históricos?!?
Trata-se de uma embriagante viagem, onde qualquer fato não é mera coincidência. Tem macacos se embriagando com frutas, patriarca bíblico dormindo bêbado com as filhas, conquistador e guerreiro tomando todas e matando até seu melhor amigo, índios comendo carne humana com cachaça, papas em orgias e porres homéricos, uma guerra fratricida por um barril de pinga, artistas de Hollywood bebendo de cair na sarjeta, escritores alucinados por bebida e sexo, religiosos se entregando ao álcool e perdendo o controle, presidentes bebuns de carteirinha, milionária bebendo a fortuna até a última gota, cantoras apanhando de maridos bebuns, americano construíndo um império com doses de martini, serial killers curtindo bebedeiras mortais, receitas para se curar ou morrer com gim e reis, rainhas, ministros de Estado, senhores e senhoras envolvidos em escândalos alcóolicos.
É uma extensa antropologia dos botecos e tudo o mais que ninguém ainda contou, nem em delirium tremens. Se não beber, não leia. Ou não: não dá mesmo para confiar em quem não bebe. Ou dá? Leia o depoimento:
"Parei uma semana, depois de uma duríssima negociação com o médico, e esse texto quase não sai. Tentei cerveja sem álcool, para ver se enganava os neurônios que me restam... e nada feito. É, amigos, não foi fácil para este escriba boêmio que escreve socialmente.
Ao fim da eternidade dos sete dias, a água se fez vinho, e eu reli Hic!stórias sob tragos divinos, como um pecador bêbado de Sodoma ou de Gomorra. Sim, amigos, as grandes saideiras começam lá no Antigo Testamento, como nos conta o confiabilíssimo Ulisses Tavares nesta bíblia sagrada dos bebedores.
Ora, ora, se Oxalá estava bêbado ao criar os homens — um dos tantos belos achados deste livro — por que devemos estar sóbrios a essa altura? Assim cambaleia a 'humanidadis', como diria Mussum, ilustre personagem da galeria bêbada aqui retratada.
Na minha leitura sóbria, muita coisa importante passou batido, confesso. Na leitura embriagada, amigos, foi um bacanal dos sentidos. Era como se eu estivesse viajando pelas tabernas do mundo inteiro.
Uma bebedeira ali com o velho Hemingway, um porre no coelho do Simenon... Com Edgar Allan Poe foi um delírio, até o gato preto e mal-assombrado saiu de dentro das paredes e entornou uma genebra.
Aqui no grande bar universal de Ulisses Tavares, o chegado bebe com os vivos e os mortos, dá um rolê na velha Lapa com Madame Satã, treina a arte de chutar tampinhas com João Antônio e vê os cães do infortúnio a lamber a lua na sarjeta com os grandes poetas.
Ih, já ia me esquecendo de que as mulheres também bebem (que porco chauvinista!): como esquecer a alma engarrafada de Billie Holiday, como esquecer que Luz Del Fuego não carecia beber para tirar a roupa, mas uma vez despida bebia todas?", resenhou (antes ou depois da ressaca?) o jornalista cabeça-chata Xico Sá.
"Dia 17 de abril, sexta-feira, tem vídeochat com o autor Ulisses Tavares no site do IG, das 17 às 18 horas. Participe, pergunte, provoque!", informa Nathália Lippi, a assistente editorial do escritor.
Voltando ao livro, nele o(a) leitor(a) vai conhecer o mais completo, maluco, divertido, humano e bizarro relatório sobre os bêbados e as bebedeiras que marcaram época: imagine só toda a humanidade duas doses acima do normal, com personagens reais, famosos e históricos?!?
Trata-se de uma embriagante viagem, onde qualquer fato não é mera coincidência. Tem macacos se embriagando com frutas, patriarca bíblico dormindo bêbado com as filhas, conquistador e guerreiro tomando todas e matando até seu melhor amigo, índios comendo carne humana com cachaça, papas em orgias e porres homéricos, uma guerra fratricida por um barril de pinga, artistas de Hollywood bebendo de cair na sarjeta, escritores alucinados por bebida e sexo, religiosos se entregando ao álcool e perdendo o controle, presidentes bebuns de carteirinha, milionária bebendo a fortuna até a última gota, cantoras apanhando de maridos bebuns, americano construíndo um império com doses de martini, serial killers curtindo bebedeiras mortais, receitas para se curar ou morrer com gim e reis, rainhas, ministros de Estado, senhores e senhoras envolvidos em escândalos alcóolicos.
É uma extensa antropologia dos botecos e tudo o mais que ninguém ainda contou, nem em delirium tremens. Se não beber, não leia. Ou não: não dá mesmo para confiar em quem não bebe. Ou dá? Leia o depoimento:
"Parei uma semana, depois de uma duríssima negociação com o médico, e esse texto quase não sai. Tentei cerveja sem álcool, para ver se enganava os neurônios que me restam... e nada feito. É, amigos, não foi fácil para este escriba boêmio que escreve socialmente.
Ao fim da eternidade dos sete dias, a água se fez vinho, e eu reli Hic!stórias sob tragos divinos, como um pecador bêbado de Sodoma ou de Gomorra. Sim, amigos, as grandes saideiras começam lá no Antigo Testamento, como nos conta o confiabilíssimo Ulisses Tavares nesta bíblia sagrada dos bebedores.
Ora, ora, se Oxalá estava bêbado ao criar os homens — um dos tantos belos achados deste livro — por que devemos estar sóbrios a essa altura? Assim cambaleia a 'humanidadis', como diria Mussum, ilustre personagem da galeria bêbada aqui retratada.
Na minha leitura sóbria, muita coisa importante passou batido, confesso. Na leitura embriagada, amigos, foi um bacanal dos sentidos. Era como se eu estivesse viajando pelas tabernas do mundo inteiro.
Uma bebedeira ali com o velho Hemingway, um porre no coelho do Simenon... Com Edgar Allan Poe foi um delírio, até o gato preto e mal-assombrado saiu de dentro das paredes e entornou uma genebra.
Aqui no grande bar universal de Ulisses Tavares, o chegado bebe com os vivos e os mortos, dá um rolê na velha Lapa com Madame Satã, treina a arte de chutar tampinhas com João Antônio e vê os cães do infortúnio a lamber a lua na sarjeta com os grandes poetas.
Ih, já ia me esquecendo de que as mulheres também bebem (que porco chauvinista!): como esquecer a alma engarrafada de Billie Holiday, como esquecer que Luz Del Fuego não carecia beber para tirar a roupa, mas uma vez despida bebia todas?", resenhou (antes ou depois da ressaca?) o jornalista cabeça-chata Xico Sá.
SAIBA MAIS
www.ulissestavares.com.br
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