28 julho 2006

ESQUENTANDO O CLIMA

Franciely na Romano

A revista Romano n.º 13 traz (já desde a capa!) a atriz Franciely Freduzeski, clicada por Moisés Pazianotto. Para quem não a conhece, Franciely, que conta 28 anos, tem 1,70 metro e 58 quilos e é mãe de Lucas (3 anos).

Na TV, seus personagens que mais se destacaram foram a Conchita (América) e a secretária de Agildo Ribeiro naquele quadro do Zorra Total, que tinha o bordão "Dá uma subidinha!"...

Atualmente, Franciely contracena em uma peça com Francisco Cuoco, O último bolero, que (aguarda-se!) deve excursionar pelo País. Enquanto a peça não chega, vamos curtindo as fotos publicadas na revista, feitas no restaurante Toro, em São Paulo. Franciely mantém toda essa boa forma exercitando-se seis vezes por semana, três horas por dia. Não é mole, não!

A seguir, algumas frases pinçadas da matéria com a atriz publicada na Romano, que dão uma amostra do astral de Franciely (que não está para brincadeiras): "Os homens não são nada criativos. As cantadas são sempre iguais e velhas"; "Paixão, tesão e amor. Esses três ingredientes juntos são infalíveis"; "Eu é que não vou ficar um bagulho só, para não ser taxada de gostosona"; "Gosto de homem que não manda recado, que vai lá e faz".


E AÍ, VAI MANDAR RECADO?
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DIVERSÃO CLÁSSICA

Estreou Pinocchio, o musical

Desde o dia 15 de julho está em cartaz no Hopi Hari (em São Paulo) a fábula do menino de madeira que virou menino de verdade. Trata-se do segundo espetáculo entre os quatro previstos para integrar o Ciclo de Homenagem aos Grandes Clássicos da Literatura Infantil, projeto que visa trazer famosos espetáculos musicais a um parque temático (o Hopi Hari trouxe a Campinas, em outubro de 2005, O mágico de Oz, prestigiado por mais de 700 mil pessoas em toda a América Latina. O segundo espetáculo da série é o musical Pinocchio).

Pinocchio é uma superprodução com mais de 110 profissionais envolvidos, trazendo 40 personagens que movimentam 180 figurinos, 35 cenários (dos quais nove são giratórios), oito toneladas de equipamentos e muitos efeitos especiais. Tudo sob a coordenação geral do diretor Billy Bond, que arrecadou cerca de R$ 1,8 milhão para a produção do musical.

Para abrigar o espetáculo, o Theatro di Kaminda em Hopi Hari foi reformado. Cenários mecânicos computadorizados foram construídos, foi desenvolvido um projeto de iluminação de última geração e o espaço recebeu dois sistemas de gravação Protools, sendo equipado com som surround 5.1. O teatro tem 716 lugares, ar-condicionado, cinco camarins, amplo palco (medidas: 16 x 13m – pé direito: 6,5m), coxia (espaço atrás do palco), saídas de emergência, porão e completa infra-estrutura para abrigar uma produção desta grandiosidade.

Pinocchio retrata a história do carpinteiro Gepeto, que constrói um boneco de madeira e lhe dá este nome. Seu sonho, como ele não tinha filhos, era o de que aquele boneco ganhasse vida. Após concluir sua obra-prima, Gepeto adormece. Durante a noite, uma fada-madrinha transforma o boneco em um garoto de verdade, mas lhe impõe como condições que seja bom e honesto. Ao acordar, Gepeto fica surpreso e muito feliz. Encaminha Pinocchio para a escola, com o Grilo Pepe. Devido à sua ingenuidade, Pinocchio é surpreendido no caminho por personagens como a raposa, o gato, o espoleta, as marionetes, o papa-pouco e o papa-burro, que o levam para o caminho da mentira, da avareza, da soberba e outros mais.

Muitas aventuras se passam, inclusive no interior da barriga de uma enorme baleia e passagens pelo Parque de Diversões dos Meninos Burros. No final, Pinocchio descobre o verdadeiro valor da generosidade e da honestidade e que é importante aprender com as experiências de seus amigos. Só assim é possível mesmo tornar-se um menino de verdade.

Billy Bond, diretor e produtor teatral com atuação internacional, é o responsável por trazer musicais da Broadway ao Brasil — como Rent, O Beijo da mulher-aranha, Les miserables, Aí vem o dilúvio e outros. Em sua trajetória profissional, inaugurou os teatros Procópio Ferreira, Jardel Filho, Ópera e Abril. E assumiu novo desafio: responder pela operação e produção dos espetáculos de Hopi Hari, que rendeu ano passado a estréia de O mágico de Oz, adaptado do livro de mesmo nome de Lyman Frank Baum (de 1856), contando a aventura de Dorothy e seu cãozinho Totó.

Com o projeto Ciclo de Homenagens aos Grandes Clássicos Infantis, o Hopi Hari consolida-se como o mais completo complexo de lazer e entretenimento da América Latina, oferecendo mais de 40 atrações para todas as faixas etárias — espetáculos, shows, teatro, circo e, com esta parceria de sucesso, musicais de grande porte.

SOBRE O AUTOR
Escrita por Carlo Lorenzini sob o pseudônimo de Carlo Collodi, a obra original tem 36 capítulos. Os primeiros foram publicados entre julho de 1881 e janeiro de 1883 em um jornal infantil da Itália — o Giornale per i Bambini. A primeira edição em livro foi publicada em 1883, ilustrada por Enrico Mazzanti, pela Felice Paggi – Libraio Editore. Collodi colaborou em jornais, escreveu romances e peças teatrais. Somente em 1875 é que passou a se dedicar à literatura infantil. Carlo nasceu em Florença, Itália, em 24 de novembro de 1826 e faleceu aos 64 anos em sua terra natal.

SERVIÇO
Pinocchio, o musical
Classificação: Livre
Direção geral: Billy Bond
Duração: 120 minutos, com intervalo de 15 minutos
Local: Theatro di Kaminda, em Hopi Hari – Rodovia dos Bandeirantes, km 72,5 – Vinhedo/SP
www.parquehopihari.com.br/arquivo/eventos.pps